O golem de prata Karn é um planeswalker capaz de controlar todas as cinco cores de magia. Ele foi criado para suportar viagens no tempo e servir como a chave para o Legado.
Há milhares de anos, o planeswalker Urza criou uma nova arma na sua luta contra Phyrexia: o golem de prata conhecido atualmente como Karn. O plano de Urza era enviar sua criação de volta no tempo, quando Phyrexia ainda era apenas uma ameaça. Entretanto, o tiro saiu pela culatra e a ilha de Tolária foi devastada. Mas Karn tinha muitos outros propósitos a servir.
O golem também foi o primeiro artefato do Legado, uma coleção de objetos cuja potência mágica seria futuramente utilizada contra Phyrexia. Ele recebeu a pedra-coração de Xantcha, uma infiltrada ladina phyrexiana, outrora aliada e companheira de Urza. Alguns séculos depois, Karn resgatou o componente humano do Legado de Urza das mãos dos invasores phyrexianos: Gerrard, que se tornaria capitão da nau voadora Bons Ventos.
Décadas mais tarde, quando Phyrexia invadiu o plano de Dominária, Karn cumpriu seu destino assumindo seu posto na tripulação da Bons Ventos, circundado pelos artefatos do Legado. O navio tornou-se uma arma e, com sua devastante explosão de mana branco, destruiu o "deus" de Phyrexia, Yawgmoth, o Pai das Máquinas. Naquele momento, Karn tornou-se um planeswalker, herdando a centelha de planeswalker de seu criador.
Mais tarde, Karn criou seu próprio plano: um mundo metálico chamado Argentum. Quando ele trouxe o planeswalker Jeska para ver seu plano, ele introduziu em seu mundo uma doença contagiosa de Dominária -- uma substância phyrexiana à qual ele era imune e cuja existência ele ignorava. Enquanto Karn explorava o Multiverso, a doença contagiosa phyrexiana se difundiu, remodelando o plano e corrompendo a mente do Guardião ao qual Karn havia encarregado sua criação. Mesmo quando Karn voltou a Argentum, agora conhecida como Mirrodin, e colocou tudo em ordem novamente, a doença contagiosa continuou sua obra silenciosa.
Durante a crise temporal de Dominária, Karn foi chamado pelos seus amigos Jhoira e o planeswalker Teferi, ambos antigos estudantes de Tolária. Juntamente a um novo aliado, Venser, eles trabalharam para impedir que o próprio tempo entrasse em colapso encontrando aqueles que estariam dispostos a desistir de suas centelhas de planeswalker para reparar os danos temporais. Karn aceitou a missão de reparar a maior dessas fendas do tempo: aquela que ele ajudou a criar em Tolária. E embora tenha sido bem-sucedido, foi naquele momento que ele não só tomou conhecimento, como também tornou-se suscetível à doença contagiosa que carregava. Em seus últimos momentos como planeswalker, ele se atirou através do Multiverso até Mirrodin, dizendo a seus amigos que não o seguissem.
Com sua mente confusa e violada pela podridão phyrexiana, Karn encontrou-se dentro de Mirrodin bem no meio de um completo ecossistema phyrexiano. A doença contagiosa fez com que as garras de Mirrodin alcançassem o núcleo de mana puro do plano, acelerando sua metástase phyrexiana. Karn foi aclamado como o próximo Pai das Máquinas pelos novos phyrexianos.
O planeswalker Koth, nativo de Mirrodin, procurou aliados para ajudá-lo a salvar seu mundo. Ele recrutou Elspeth Tirel e o amigo de Karn de Dominária, Venser. Quando o trio chegou a Mirrodin, constatou que o mundo estava irremediavelmente envenenado. Por fim, Venser sacrificou-se para transferir a Karn sua centelha de planeswalker, bem como sua imunidade à doença contagiosa, na esperança de que Karn pudesse impedir que a corrupção se difundisse a outros mundos. Amargurado pelo destino de seu mundo e pela morte de seu amigo, Karn partiu novamente pelo Multiverso, seguindo seus próprios rastros para encontrar o óleo phyrexiano e torná-lo inerte.
Há milhares de anos, o planeswalker Urza criou uma nova arma na sua luta contra Phyrexia: o golem de prata conhecido atualmente como Karn. O plano de Urza era enviar sua criação de volta no tempo, quando Phyrexia ainda era apenas uma ameaça. Entretanto, o tiro saiu pela culatra e a ilha de Tolária foi devastada. Mas Karn tinha muitos outros propósitos a servir.
O golem também foi o primeiro artefato do Legado, uma coleção de objetos cuja potência mágica seria futuramente utilizada contra Phyrexia. Ele recebeu a pedra-coração de Xantcha, uma infiltrada ladina phyrexiana, outrora aliada e companheira de Urza. Alguns séculos depois, Karn resgatou o componente humano do Legado de Urza das mãos dos invasores phyrexianos: Gerrard, que se tornaria capitão da nau voadora Bons Ventos.
Décadas mais tarde, quando Phyrexia invadiu o plano de Dominária, Karn cumpriu seu destino assumindo seu posto na tripulação da Bons Ventos, circundado pelos artefatos do Legado. O navio tornou-se uma arma e, com sua devastante explosão de mana branco, destruiu o "deus" de Phyrexia, Yawgmoth, o Pai das Máquinas. Naquele momento, Karn tornou-se um planeswalker, herdando a centelha de planeswalker de seu criador.
Mais tarde, Karn criou seu próprio plano: um mundo metálico chamado Argentum. Quando ele trouxe o planeswalker Jeska para ver seu plano, ele introduziu em seu mundo uma doença contagiosa de Dominária -- uma substância phyrexiana à qual ele era imune e cuja existência ele ignorava. Enquanto Karn explorava o Multiverso, a doença contagiosa phyrexiana se difundiu, remodelando o plano e corrompendo a mente do Guardião ao qual Karn havia encarregado sua criação. Mesmo quando Karn voltou a Argentum, agora conhecida como Mirrodin, e colocou tudo em ordem novamente, a doença contagiosa continuou sua obra silenciosa.
Durante a crise temporal de Dominária, Karn foi chamado pelos seus amigos Jhoira e o planeswalker Teferi, ambos antigos estudantes de Tolária. Juntamente a um novo aliado, Venser, eles trabalharam para impedir que o próprio tempo entrasse em colapso encontrando aqueles que estariam dispostos a desistir de suas centelhas de planeswalker para reparar os danos temporais. Karn aceitou a missão de reparar a maior dessas fendas do tempo: aquela que ele ajudou a criar em Tolária. E embora tenha sido bem-sucedido, foi naquele momento que ele não só tomou conhecimento, como também tornou-se suscetível à doença contagiosa que carregava. Em seus últimos momentos como planeswalker, ele se atirou através do Multiverso até Mirrodin, dizendo a seus amigos que não o seguissem.
Com sua mente confusa e violada pela podridão phyrexiana, Karn encontrou-se dentro de Mirrodin bem no meio de um completo ecossistema phyrexiano. A doença contagiosa fez com que as garras de Mirrodin alcançassem o núcleo de mana puro do plano, acelerando sua metástase phyrexiana. Karn foi aclamado como o próximo Pai das Máquinas pelos novos phyrexianos.
O planeswalker Koth, nativo de Mirrodin, procurou aliados para ajudá-lo a salvar seu mundo. Ele recrutou Elspeth Tirel e o amigo de Karn de Dominária, Venser. Quando o trio chegou a Mirrodin, constatou que o mundo estava irremediavelmente envenenado. Por fim, Venser sacrificou-se para transferir a Karn sua centelha de planeswalker, bem como sua imunidade à doença contagiosa, na esperança de que Karn pudesse impedir que a corrupção se difundisse a outros mundos. Amargurado pelo destino de seu mundo e pela morte de seu amigo, Karn partiu novamente pelo Multiverso, seguindo seus próprios rastros para encontrar o óleo phyrexiano e torná-lo inerte.
Toda a sequência foi retirada de:
http://www.wizards.com/Magic/Multiverse/planeswalkers.aspx
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